Espaço Palmeirense

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Forzza São Marcos
Forza São Marcos


HISTÓRIA DO VERDÃO PALMEIRAS: 

 96 ANOS - Nossa História, Nosso Orgulho


No dia 26 de agosto de 1914 nascia o Palestra Itália. Esta caminhada, do Palestra ao Palmeiras, foi feita em meio a muitas dificuldades e lutas, mas rendeu momentos inesquecíveis. Uma das maiores paixões do torcedor palmeirense é a sua história. Quem a conhece sabe bem a razão e o motivo de tanto orgulho. Ela é rica, bela, cheia de lutas, glórias e conquistas.



Conquista como a do campeonato organizado pela FIFA em 1951, no Brasil, quando o Palmeiras se consagra campeão mundial de futebol, com o título tendo imensa repercussão internacional, exatamente um ano depois de perdermos a Copa para o Uruguai. O palco era o mesmo. Só que dessa vez o dia seria de festa. O Maracanã assistia ao Palmeiras empatar em 2 a 2 com a Juventus de Turim. Era só o que precisávamos: um empate, já que havíamos vencido o primeiro jogo. Nessa partida, nossos jogadores traziam a bandeira de nosso país bordada em suas camisas. Mais de cem mil torcedores no estádio gritavam “Brasil” ao final da peleja. Sim, o Palmeiras era Brasil.


De volta a São Paulo, de trem, nossos jogadores, ou heróis, chamados assim pelo povo, são recebidos por centenas de milhares de brasileiros de todas as torcidas, cores e raças. A nação estava redimida do fracasso da Copa. Jamais um time de futebol uniu em sua volta milhões de torcedores alviverdes, alvinegros, alvirrubros, tricolores...

E quatorze anos depois, em 1965, quis o destino que fôssemos Brasil de novo. E de novo vencedores. O Palmeiras, convidado a inaugurar o Mineirão, veste a camisa da seleção contra o Uruguai, e vence o jogo por 3 a 0. Por essas e tantas outras passagens é que o palmeirense, dizem, “tem um caso de amor com sua história”.

História que ainda nos reserva fatos como o emblemático ano de 1942, quando uma lei nos obriga a mudar de nome; o advento das duas Academias de Futebol nos anos 60 e 70; a grandeza de Ademir da Guia, um dos maiores jogadores de todos os tempos; e o Palmeiras da Era Parmalat, que nos presenteou com a Libertadores em 1999, entre tantos outros títulos, e nos fez reconhecidos em todo o mundo como exemplo de um futebol bem planejado.

Esse é um breve resumo da nossa história, orgulho de uma nação formada por 15 milhões de apaixonados alviverdes imponentes. 


Linha de tempo:
1914/1915 - Nasce o Palestra - Primeiro Jogo



No início do século XX, jovens italianos decidiram fundar um clube cujo objetivo principal seria a formação de um time de futebol que representasse toda a enorme colônia italiana diante das grandes equipes da elite paulistana. Havia pouco mais de três décadas que a Itália havia sido reunificada, fato não muito claro para a imensa maioria dos que já estavam por aqui.
Existiam diversos clubes de italianos, mas cada um representava uma província italiana ou se destinavam a atividades outras que não o futebol, então incipiente, mas contando com muitos praticantes e admiradores.
Procuraram o jornal Fanfulla, órgão da imprensa que defendia os interesses dos italianos no Brasil, que incumbiu o jovem Vincenzo Ragognetti, também entusiasta da ideia, de redigir um convite aos interessados na fundação da agremiação esportiva.
Após algumas reuniões, em 26 de agosto de 1914 no Salão Alhambra, na atual Rua do Riachuelo, e na presença de 46 interessados, liderados por Luigi Marzo e Luigi Cervo, fundaram um clube esportivo, para todos italianos, a quem deram o nome de "Palestra Itália", nomeando Ezequiel Simone como presidente. O consulado italiano em São Paulo interessou-se pelo novo clube, pois ajudaria a difundir entre os imigrantes que a Itália tinha agora uma única bandeira, hino, ou seja, era um único país. 
Após as dificuldades iniciais, o Palestra Itália realizou sua primeira partida em Votorantim, quando venceu o Savóia por 2x0, com gols de Bianco e Alegretti, e ganhou a Taça Savóia.




1920/1930 - Primeiro título e compra do "stadium"



No ano de 1916, filiou-se à principal liga esportiva da cidade e disputou seu primeiro jogo oficial no campeonato. No ano seguinte tornou-se vice-campeão paulista e enfrentou pela primeira vez o Corinthians. O Palestra venceu a primeira partida por 3x0, três gols de Caetano, e venceu também aquele que seria ao longo dos tempos o seu maior rival, no returno por 3 a 1. Já em 1920, o Palestra Itália tornou-se campeão paulista vencendo no jogo decisivo o poderoso Paulistano.
O Palestra continuou crescendo esportivamente e também fez crescer o seu patrimônio. O Estádio Palestra Itália, comprado em 1920, foi ampliado e modernizado em 1933, quando se tornou o primeiro estádio brasileiro com arquibancadas de concreto e alambrados; a partir de 1964 passa a ter o campo de jogo suspenso, permitindo visão ampla e total aos torcedores, além do aproveitamento do espaço no subsolo.


1942 - De Palestra a Palmeiras



Durante a Segunda Guerra Mundial, em 1942, por causa de decreto do governo Getúlio Vargas, que proibia em qualquer entidade o uso de nomes relacionados aos países do Eixo (Alemanha, Itália e Japão), o Palestra Itália foi obrigado a mudar de nome, passando a chamar-se Palestra de São Paulo, posto que "palestra" é uma expressão grega, o que não contrariaria a decisão governamental. A mudança não aplacou as pressões políticas e até esportivas e, sob pena de perder seu patrimônio para outro clube e ser retirado do campeonato que liderava, o Palestra viu-se obrigado a mudar de nome novamente. Nas vésperas da partida final do campeonato paulista, que seria realizada em 20 de setembro de 1942, a diretoria palestrina, em reunião tensa, mudou o nome do clube. Quando as discussões estavam no auge, o Dr. Mario Minervino pediu a palavra e solicitou ao secretário, Dr. Pascoal W. Byron Giuliano que anotasse na ata:
- Não nos querem Palestra, pois seremos Palmeiras e nascemos para ser campeões.
A partida final foi tensa, nosso adversário foi o São Paulo Futebol Clube, com quem os ânimos estavam acirrados no episódio da troca de nome, já que eles reivindicavam para si o patrimônio do então Palestra Itália.
O Palmeiras entrou em campo conduzindo a  bandeira brasileira sob o comando do capitão do Exército Adalberto Mendes. O Palmeiras vencia o jogo por 3 a 1 quando teve um pênalti a seu favor. Foi então que o São Paulo Futebol Clube, que instruiu seus atletas a encararem os jogadores do Palmeiras como inimigos da Pátria, desistiu do jogo e deixou o campo sob vaias até da própria torcida. As comemorações começaram ali. No dia seguinte, os jornais esgotaram-se nas bancas. Todos queriam ver a foto do Palmeiras entrando em campo e a manchete: "Morreu líder, nasceu campeão".


1951 - Primeiro Campeão Mundial


Em janeiro de 1951, o periódico brasileiro O Globo Sportivo noticiava em destaque que o presidente da FIFA, senhor Jules Rimet, concedera apoio incondicional ao torneio de clubes a ser realizado no Rio de janeiro.
Assim, o Primeiro Campeonato Mundial de Clubes de 1951 contou com a participação de oito times, divididos em duas chaves de quatro: Vasco da Gama (Brasil), Áustria Viena (Áustria), Nacional (Uruguai) e Sporting (Portugal), com sede no Rio de Janeiro; Palmeiras (Brasil), Juventus (Itália), Estrela Vermelha (Iugoslávia) e Olympique (França), com sede em São Paulo. Detalhe: este mesmo número de agremiações, as cidades-sedes e o modelo de disputa seriam novamente adotados pela FIFA no Campeonato Mundial de Clubes do ano 2000.
O entusiasmo para participar desta competição era tanto que a Associação Uruguaia de Futebol suspendeu o Campeonato Competência durante o período de 25 de junho a 27 de julho para que o Club Nacional de Football pudesse representar à altura o título conquistado na Copa de 1950, conforme ata do dia 15 de junho de 1951, assinada por dirigentes de todos os clubes da primeira divisão do futebol uruguaio. O mesmo aconteceu em São Paulo, onde o Campeonato Paulista foi paralisado, dando a dimensão da importância do evento.
A final, em dois jogos, foi disputada entre Palmeiras e Juventus. Os palmeirenses conseguiram vencer um e empatar o outro jogo conquistando assim a Copa Rio, o primeiro campeonato mundial de clubes.



Anos 60 e 70 - Nascem as Academias e Palmeiras é Brasil


Nos anos 60 o padrão de qualidade do futebol palmeirense comandados por aquele que viria ser o símbolo da excelência futebolística , Ademir da Guia, fez com que o clube de Palestra Itália fosse chamado de Academia do futebol brasileiro.
Comandados por Filpo Nuñes, os jogadores do Palmeiras venceram a competição nacional mais importante de 1965, o Rio-São Paulo, com atuações destacadíssimas. Goleadas contra os principais rivais, foram 7 gols no Santos, 5 no Botafogo, em pleno Maracanã, 5 no São Paulo e mais 4 no Vasco . O título máximo chegou em outra goleada diante do Botafogo, só que no Pacaembu.
Nesse mesmo ano, todo o elenco do Palmeiras foi convocado pela CBD para inaugurar o Mineirão e representar o Brasil, em jogo oficial da seleção, na disputa da Taça Inconfidência, diante do selecionado uruguaio. E no dia que vestiu verde-amarelo o Palmeiras-Brasil foi vitorioso. 3x0 diante da celeste olímpica.
No ano anterior, o Palmeiras havia ganho a Taça do Quarto Centenário do Rio de Janeiro batendo a seleção do Paraguai por goleada, 5 a 2, e vencendo o Peñarol do Uruguai na final.



Anos 80 - A década perdida


Acostumados às grandes glórias da Academia dos anos 60 e 70, o palmeirense viu a década de 80 passar sem conquistas e aumentar a fila por falta de títulos. Em 1986, o Palmeiras montou um bom time, goleando o Corinthians por 5 a 1 e fazendo um jogo histórico na semifinal do Paulista contra o mesmo rival, vencendo por 3 a 0. Chegava à final do Campeonato Paulista, dez anos depois de conquistar o último Paulista, mas perdeu para a Inter de Limeira.
O ano de 1986 acabou se tornando emblemático. No dia 29 de outubro, o torcedor palmeirense assumia o “Porco” como mascote. Numa partida contra o Santos, ao ouvir tímidos gritos de "porco" vindos da torcida rival, a torcida palmeirense respondeu com um "e dá-lhe Porco !! e dá-lhe Porco!! olê, olê, olê..." e "Porcoôôô..". Alguns dias depois, para consagrar mudança, a Revista Placar estampava na capa Jorginho Putinatti, símbolo daquela geração, segurando um porco no colo.
Dois fatos merecem registro nessa década: em 1983, no Paulista, num jogo contra o Santos, o juiz José de Assis Aragão fez um gol para o Palmeiras, aos 47 do segundo tempo. Isso mesmo: gol de juiz. O atacante Jorginho chutou de dentro da grande área, a bola seguiria para fora, mas bateu em Aragão, que estava sobre a linha de fundo, a cerca de um metro do gol. A bola pegou efeito e entrou nas redes do time do Santos. O jogo acabou 2 a 2, para revolta do time do litoral.
Outro fato inusitado aconteceu em 11 de novembro de 1988, quando o atacante Gaúcho defendeu dois pênaltis contra o Flamengo, em partida válida pelo Campeonato Brasileiro, em pleno Maracanã. Gaúcho foi para o gol no lugar de Zetti, que quebrou a perna nos minutos finais da partida. O jogo terminaria empatado e seria decido nos pênaltis. Durante a disputa, Gaúcho defendeu duas cobranças, de Aldair e de Zinho. E para completar a noite, ele não desperdiçou sua cobrança, e fez o gol vestido com a camisa de goleiro.
Em 1989 o Palmeiras teve outra chance de comemorar um título – invicto até a reta de chegada o time foi eliminado ao perder para o Bragantino no quadrangular da semifinal do Paulista.
O palmeirense mesmo sem conquistar títulos lotou estádios e sempre esteve ao lado do time durante os “anos perdidos”. A década de 80 terminava sem conquistas relevantes, mas os anos 90 chegariam para recompensar o apaixonado palmeirense.


1992/99 -A Era Parmalat - Campeão do Século XX - Libertadores

Na década de noventa o Palmeiras, mercê de uma bem planejada e bem sucedida parceria com a Parmalat, conseguiu inúmeras conquistas esportivas.
Durante o tempo de duração desta parceria o Palmeiras conquistou inúmeros e importantes títulos. No primeiro ano efetivo da co-gestão venceu o Campeonato Paulista de 93, o Rio-São Paulo e o Brasileiro do mesmo ano. Ano seguinte foi bicampeão Paulista e bi do Brasileiro, façanha jamais igualada.
Ganhou também a Taça Mercosul e a Copa do Brasil, ambos em 1998, e no ano de 1996 venceu de forma avassaladora o Campeonato Paulista, marcando mais de 100 gols. Também durante a parceria, venceria o Torneio dos Campeões com os principais clubes brasileiros (em 2000).
Apresentando jogadores de altíssima qualidade técnica tais como Edmundo, Evair, Zinho, Rivaldo, Alex e Cesar Sampaio, o Palmeiras venceu outros torneios internacionais culminando com conquista da Taça Libertadores da América de 1999, feito considerado como um dos maiores da história do clube.

Por ser o maior vencedor das principais competições esportivas nacionais e internacionais, o Palmeiras foi proclamado pela Federação Paulista de Futebol e pelos mais importantes jornais e revistas do país o CAMPEÃO DO SÉCULO XX do futebol brasileiro.


2008 - Arena – Nova Era



O ano de 2008 marca o início do projeto da mais moderna Arena para esportes da América do Sul e a reforma do clube social , preparando o Palmeiras para o mais importante acontecimento esportivo e social de 2014, o Centenário do Palestra-Palmeiras, além, é claro, de ser o ano da Copa do Mundo no Brasil. A nova Arena, que terá capacidade para 42 mil torcedores ou 60 mil em eventos como shows, e será toda coberta, para conforto dos torcedores, ficará pronta em 2012.
No futebol, assim como no projeto Arena, as parcerias feitas por intermédio da diretoria de Marketing começam a dar resultado. Em 2008 o Palmeiras volta a vencer o Campeonato Paulista e se classifica para a Libertadores da América.

Galeria de Títulos 



Nenhum clube brasileiro colecionou tantas glórias quanto o Palmeiras, em todos os torneios e campeonatos que disputou. Estas conquistas nos campos de futebol colocaram o clube como o “Campeão do Século 20”, conforme o ranking de órgãos de imprensa e instituições de respeito – Federação Paulista de Futebol; O Estado de S.Paulo; Folha de S.Paulo; Revista Placar.




Internacionais
Mundial Interclubes: 1951 
Copa Libertadores da América : 1999
Copa Sul-Americana Mercosul: 1998

Nacionais

Campeonato Brasileiro: 1960, 1967 (Taça Brasil), 1967 (Torneio Roberto Gomes Pedrosa), 1969, 1972, 1973, 1993, 1994
Copa do Brasil: 1998
Copa dos Campeões: 2000

Títulos Honoríficos
Campeão das Cinco Coroas: 1950/51
Campeão do Século XX

Interestaduais

Torneio Rio-São Paulo: 1933, 1951, 1965, 1993, 2000
Taça dos Campeões Rio-São Paulo: 1926, 1934, 1942, 1947

Estaduais

Campeonato Paulista: 1920, 1926 (invicto), 1927, 1932 (invicto), 1933, 1934, 1936, 1940, 1942, 1944, 1947, 1950, 1959 (supercampeão), 1963, 1966, 1972 (invicto), 1974, 1976, 1993, 1994, 1996, 2008
Campeonato Paulista Extra: 1926 (invicto), 1938
Taça Competência: 1920, 1926, 1927 e 1932
Torneio Início do Campeonato Paulista: 1927, 1930, 1935, 1939, 1942, 1946, 1969
Taça Cidade de São Paulo: 1945, 1946, 1950, 1951
Taça Laudo Natel: 1972

2º Quadro

Campeonato Paulista: 1917, 1919, 1920, 1922, 1923, 1926 (extra), 1927, 1928, 1929, 1930, 1931, 1932, 1934, 1938 (extra)






  • OUTROS TÍTULOS

    1.) Internacionais

    Taça Guarani: 1922
    Copa Atilio Narâncio: 1923
    Troféu Estevão Ronai: 1929
    Taça Fanfulla: 1929
    Taça C. Giusti: 1931
    Torneio das Missões: 1947
    Taça Peñarol: 1951
    Troféu Cidade do México: 1952
    Torneio do México: 1959, 1963
    Torneio Quadrangular de Lima-Peru: 1962
    Torneio Cidade de Manizales: 1962
    Torneio de Florença-Itália: 1963
    Copa IV Centenário do Rio de Janeiro: 1965
    Taça Independência Brasil-Uruguai: 1965
    Torneio Internacional João Havelange: 1966
    Copa Brasil-Japão: 1967
    Troféu Ramon de Carranza – Espanha: 1969, 1974, 1975
    Troféu Cidade de Barcelona: 1969
    Copa da Grécia: 1970
    Copa do Atlântico: 1972 (invicto)
    Copa Centenário da Imigração Italiana: 1975
    Copa Kirin: 1978
    Troféu Ademir da Guia: 1982
    Torneio Euro-América: 1991, 1996
    Copa Brasil-Itália: 1994
    Torneio Lev Yashin-Russia: 1994
    Copa da China: 1996
    Torneio Naranja-Espanha: 1997
    Troféu da Federação Internacional de Futebol-Alemanha: 1999

    2.) Nacionais

    Campeonato Brasileiro – Série B: 2003

    3.) Interestaduais

    Troféu Falchi: 1918
    Troféu Rio de Janeiro: 1920
    Taça Dr. Machado Lima: 1921
    Taça Colônia Gaúcha: 1926
    Taça ANEA: 1926
    Taça A.A. das Palmeiras: 1930
    Taça Porto Alegre: 1936
    Torneio do Paraná: 1938, 1984
    Torneio de Fortaleza: 1938
    Torneio dos Campeões (Inauguração do Pacaembu): 1940
    Troféu Rio Grande do Sul: 1946
    Torneio Quadrangular São Paulo-Rio: 1952
    Torneio Quadrangular do Recife: 1955
    Torneio Maria Quitéria: 1997
    Taça Governador de Góias: 1997


    4.) Estaduais

    Taça Pinoni: 1919
    Taça Prefeitura de São Paulo: 1925
    Torneio de Piracicaba: 1926
    Taça Ballor: 1926, 1927
    Torneio Estadual Pró-Estádio: 1931
    Taça dos Invictos: 1933/1934, 1972, 1973, 1974, 1989
    Troféu Campeoníssimo – Triangular dos Grandes Clubes: 1942
    Torneio Roberto Ugolini: 1959, 1960
    Troféu Piratininga – Quadrangular dos Grandes Clubes: 1963, 1965, 1966
    Troféu A Gazeta Esportiva: 1979
    Troféu José Maria Marin: 1987
    Troféu Athiê Jorge Couri: 1993







  • CONQUISTAS ALVIVERDES

    1.) Internacionais

    Troféu Malmoe: 1949
    Taça Ribeiro de Carvalho – Costa Rica: 1952
    Taça Presidente da República – Costa Rica: 1952
    Troféu Valentin Suarez: 1956
    Taça Adhemar de Barros: 1960
    Troféu João Mendonça Falcão: 1962
    Taça Saprissa – Costa Rica: 1964
    Taça Osaka: 1975
    Troféu Cidade de Lima: 1985
    Troféu Oviedo – Espanha: 1989
    Troféu América – México: 1991
    Taça Lazio: 1992
    Taça Reggiana: 1993
    Copa Nagoya: 1994
    Taça Jihan – China: 1996
    Taça Xangai – China: 1996
    Copa Rebook: 1997

    2.) Interestaduais

    Taça Jornal do Comércio: 1918
    Taça Montenegro: 1920
    Taça City: 1922
    Taça Orminda O’Valle: 1923
    Taça King: 1924
    Taça Palestra Italia: 1925
    Taça Fiat: 1926
    Taça Sul América: 1927
    Troféu Palestra Italia: 1928
    Taça Flamengo: 1929
    Taça Conde Matarazzo: 1929
    Troféu Lineu Prestes: 1930
    Taça Revanche: 1934
    Taça Dante Delmanto: 1934
    Taça Prefeito Dr. Guilherme: 1934
    Taça Fluminense: 1934
    Taça Palestra Italia: 1937
    Taça Aniversário: 1937
    Taça de Campeões São Paulo-Bahia: 1937, 1948
    Taça Conde Francisco Matarazzo: 1938
    Taça Máquinas Tonnanin: 1939
    Troféu Leader Sportivo: 1940
    Taça Armando Albano: 1946
    Taça 7 de Setembro: 1947
    Taça Mito: 1948
    Taça O Esporte: 1951
    Troféu Jornal dos Sports: 1961
    Taça Rio Grande do Sul: 1965
    Taça Cidade de Curitiba: 1966
    Taça Julio Botelho: 1967
    Taça Apucarana: 1967
    Taça Cidade de Goiânia: 1975
    Taça River: 2002
    Troféu Cem Anos de Paulo Coelho Neto: 2002

    4.) Estaduais

    Taça Savoia: 1915
    Festival Estadual de Taubaté: 1916
    Festival Ludovico Bacchiani: 1916
    Taça Cruz Vermelha Italiana: 1916
    Taça Pró-Ospedale: 1916
    Taça Estrela: 1917
    Festival Santos-Pró Pátria: 1917
    Taça Amyris: 1917
    Taça José Castelhano: 1917
    Troféu Café Java: 1917
    Taça Henrique Catalano: 1917
    Taça Luciano: 1917
    Torneio de Outono: 1918
    Taça Caridade: 1918
    Taça Nociti: 1918
    Taça Campinas: 1918
    Taça Diário Popular: 1918
    Taça Touring: 1918
    Taça Initium: 1918
    Festival da Liga Nacionalista: 1918
    Taça Stadium Paulista: 1918
    Troféu América Paulista: 1918
    Taça Sudan: 1918
    Taça Colonia Italiana: 1918
    Taça de Prata: 1918
    Taça Cruz Vermelha: 1918
    Taça Confraternização dos Povos: 1919
    Taça Circolo Italiano Uniti: 1919
    Taça Castelões: 1919
    Taça Gennaro Falci: 1919
    Taça Estádio Paulista: 1919
    Taça Beirute: 1919
    Taça Gabrielle D'Annunzio: 1919
    Troféu Comércio de São Carlos: 1919
    Taça Montenegro: 1919
    Taça Henrique Mortari: 1919
    Taça Cruz Vermelha Brasileira: 1919
    Taça Matarazzo: 1920
    Taça Pietro Ruggeri: 1920
    Taça Holmberg Bech: 1920
    Taça São Paulo Sportivo: 1920
    Taça Unioni dei Viaggiatori Italiani: 1921
    Taça Catalani: 1921
    Taça Societa Italiana di Mutuo Soccorso: 1921
    Taça Giuseppe Verdi: 1921
    Taça Mogyana: 1921
    Taça Casa Roque de Marco: 1921
    Taça Societá Italiana di Beneficenza: 1922
    Taça Picchetti: 1922
    Taça Itapira: 1922
    Taça Concórdia: 1922
    Taça Botafogo: 1922
    Taça General Caviglia: 1922
    Taça Guaraná Espumante: 1922
    Taça Carlos Gomes: 1922
    Taça Piracicaba: 1922
    Taça Zezé Leone: 1923
    Taça Mariano Procópio: 1923
    Taça Agnello Castellano: 1924
    Taça Maternidade de São Carlos: 1924
    Taça David Picchetti: 1924
    Taça Cavalheiro De Vivo: 1924
    Copa Itália: 1924
    Taça Centenário de São João da Boa Vista: 1924
    Taça Amilcar Barbuy: 1924
    Taça Elpídio de Paiva Azevedo: 1924
    Taça Palmeiras: 1924
    Taça Guazzelli: 1924
    Taça Altivez: 1924
    Taça Conde Matarazzo: 1924
    Taça São Bento: 1925
    Taça Delphim Braga: 1925
    Taça Automovel Clube: 1925
    Taça Il Piccolo: 1925
    Taça Kfouri: 1927
    Taça Sociedade Italiana Cesare Baptisti: 1927
    Taça Umberto Delboni: 1927
    Taça A Preferida: 1927
    Troféu Lúcio Veiga: 1927
    Festival da APEA: 1927, 1932
    Taça Nerone: 1927
    Taça Municipalidade: 1927
    Taça Marquez de Pinedo: 1928
    Taça Luiz Paiva Azevedo: 1928
    Taça Caridade: 1928
    Taça Botucatu: 1928
    Taça Prefeitura de Jaú: 1928
    Taça Luso-Italiana: 1928
    Taça Conde Francisco Matarazzo: 1928
    Taça Rampla Juniors: 1929
    Taça Ramos de Azevedo: 1929
    Taça Amizade: 1930
    Taça Presidente Hoover: 1930
    Taça Dr. Júlio Prestes: 1930
    Taça Humberto I: 1930
    Taça Neon Brasil: 1930
    Taça Luiz Astorri: 1931
    Taça Pinon Hauzer: 1931
    Taça 14 de Julho: 1931
    Taça Diário Nacional: 1931
    Taça Saponácio Radium: 1931
    Festival de Aniversário do Syrio: 1931
    Troféu A Bola: 1932
    Taça Giuseppe Garibaldi: 1932
    Taça O Dia: 1933
    Taça Filizolla: 1934
    Taça União: 1934
    Taça de Campeões SP-Santos: 1935
    Taça Prefeitura Municipal: 1937
    Taça Francisco Matarazzo: 1938
    Taça Cidade de Birigui: 1938
    Troféu Getúlio Vargas: 1938
    Torneio do Luzitano: 1939
    Taça Cidade de Amparo: 1939
    Taça Carlo Nicolino: 1939
    Taça Anita Pastore D'Angela: 1940
    Taça Sabato D'Angelo: 1940
    Taça Sudan: 1940
    Taça Lourenço Betti: 1941
    Taça Alviverde: 1941
    Taça Pinto de Castro: 1941
    Taça Cavalheiro Ernesto Giuliano: 1941
    Taça Valvula Hidra: 1942
    Taça Vida Esportiva Paulista: 1942
    Troféu Tuffy-Fried: 1942, 1945
    Taça Taquaritinga: 1942
    Taça Nossa Senhora das Dores: 1943
    Taça Choque Rei: 1944
    Taça Aniversário do Fortaleza de Sorocaba: 1945
    Taça A Semana Inglesa: 1945
    Troféu Antonio Feliciano: 1945
    Taça A Favorita: 1945
    Taça Nicola Avallone: 1946
    Taça Nicola Mazziotti: 1946
    Taça Alfaiataria De Callis: 1947
    Taça Comércio de Batatais: 1947
    Taça A Gazeta Esportiva: 1947
    Taça Comercial: 1948
    Troféu Bixio Ciocci: 1948
    Troféu Centenário de Barretos: 1954
    Troféu Carvalho Pinto: 1959
    Taça Jubileu de Prata da TV Record: 1978
    Troféu Paulo Machado de Carvalho: 1984
    Troféu Diário Popular: 1985
    Copa Jornal da Tarde: 1986
    Copa Darcy Reis: 1989
    Troféu Fair Play "Campeão Paulista da Disciplina" (F.P.F.): 1996, 2004, 2007
    Taça Pedreira: 2002
    Taça Cidade de Jacutinga: 2002
    Taça 177º Aniversário de Rio Claro: 2002
    Troféu 90 Anos – Taubaté/Palmeiras: 2004
    Taça 125 Anos do Corpo de Bombeiros: 2005
    Taça Oswaldo Brandão: 2009
















  • PALMEIRAS-B

    Troféu Algisto Lourenzatto: 2000
    Torneio Internacional da Índia: 2001
    Torneio China-Brasil - Troféu Cristal: 2004
    Troféu Centenário do Estudiantes de La Plata: 2005
    Troféu Blumenau: 2005
    Troféu Nereu Ramos: 2005
    Torneio Internacional de Bellinzona-Suiça: 2007
















  • PALMEIRAS DO NORDESTE

    Campeão do 2º Turno do Torneio Seletivo: 2000
    Campeão Estadual da Bahia 2º Divisão: 2001
    Campeão Estadual da Bahia 1º Divisão: 2002
    Taça Estado da Bahia - Troféu Mario Sérgio Pontes de Paiva: 2003
















  • SUB-11

    Campeão Paulista: 2008 (invicto)
















  • SUB-15

    Campeão Paulista: 1957, 1959, 1960, 1965, 1985
















  • SUB-17

    Campeão Paulista: 1937, 1941, 1944, 1952, 1955, 1960, 1961, 1966, 1972, 1976, 1977
    Torneio Início do Campeonato Paulista: 1964
















  • SUB-20

    Super Copa São Paulo de Futebol Juniores: 1995
    Copa Belo Horizonte de Futebol Juniores: 1998, 2002
    Campeão Paulista: 1992, 1998, 2002, 2004, 2009
















  • ASPIRANTES

    Campeão Paulista: 1952, 1956, 1958, 1959, 1963 (invicto), 1989
















  • FEMININO

    Campeão Paulista: 2001
    Campeão dos Jogos Regionais: 2005, 2008
















  • AMADOR

    Campeão da Divisão Extra da Federação Paulista de Futebol: 1943, 1944, 1945, 1947, 1948, 1959
    Campeão Amador da Cidade de São Paulo: 1944, 1945, 1947
    Campeão Amador do Estado de São Paulo: 1945, 1947 















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    VÍDEOS DO PALMEIRAS